A velocidade da informação é extremamente ágil e seres humanos precisam de um tempo existencial para assimilá-lo” Luiza Ricotta , 2003
A influência da mídia no comportamento do aluno vem pintada de várias formas e diferentes nuances, onde a figura do educador surge como elemento capaz de promover a crítica e a adoção de condutas mais próximas da interação humana e menos do padrão de consumo e de mercado.Se a escola, os pais, os jovens e as crianças puderem ter para onde dirigirem suas questões, poderemos ter algum caminho que nos leva a uma comunicação mais coerente.
Uma outra questão considerada fundamental é o fato da mídia voltada ao público infanto-juvenil juntamente com seus distintos veículos , transmitir uma cultura que não necessariamente responda às indagações e necessidades pertinentes à infância e adolescência, ou à esta etapa do desenvolvimento humano. Acabam por acelerar e queimar etapas de um processo vivencial.
Entendemos que a mídia em si não é um mal e onde o elemento perturbador está em que, enquanto veículo que é, transmissor de mensagens, possa se ocupar de promover estímulos, informações e incentivos a comportamentos que geram a angústia e o descompasso entre um mundo desconectado da essência humana, dos valores associados às suas necessidades.
Naturalmente o professor tem seu papel desenvolvido, no entanto lançamos a reflexão de que além de professor possa ser um educador sensível a questões da atualidade. Necessita estar coerente com seu tempo e observando as influências que seus alunos lhe trazem bem como os reflexos da comunicação diante da formação de indivíduos.
O educador está envolvido com a formação do saber dos alunos compreendendo seu trabalho como sendo aquele além do proposto pelo currículo formal – da produção do conhecimento e formação de indivíduos.
Dica: visite o banco de redações
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